Você ficará sabendo um pouco de tudo: meu presente e meu passado. Sobre meu futuro? Também gostaria de saber.
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
NOVELA TIM CASA FLEX - CONTINUAÇÃO
É ROUBO, É ROUBO, É ROUBO
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
TIM
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
"A não-violência não existe se apenas amamos aqueles que nos amam. Só há não-violência quando amamos aqueles que nos odeiam. Sei como é difícil assumir essa grande lei do amor. Mas todas as coisas grandes e boas não são difíceis de realizar? O amor a quem nos odeia é o mais difícil de tudo. Mas, com a graça de Deus, até mesmo essa coisa tão difícil se torna fácil de realizar, se assim queremos.”
(Gandhi)
domingo, fevereiro 17, 2008
sábado, fevereiro 16, 2008
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Ser forte é lutar constantemente
***
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
MICHELLE TAMEIRÃO
ENCONTRO INFÂNCIA50 - BH-2008
Margot, eu, Teca, Maria Inês e Juliana
Aliás, quem quiser se hospedar
Subimos, e eu entrei, por último, no belo, confortável e bem-decorado apartamento da Janda, cantando “Singin’ in the Rain” (depois conto o motivo). Tive a impressão de que ela demorou um pouco a me reconhecer ...
Pensei que fôssemos encontrar lá, já nos esperando, a Gegena e a Beré, pois estávamos bastante atrasados. E até que foi melhor assim. Quando elas chegaram, fui eu que abri a porta, causando-lhes uma verdadeira surpresa.
Recebendo abraço da amiga Beré, feliz com minha presença no Encontro
Recebendo e abraçando a supresa Gegena.
Eca, Janda, Gegena, Beré, Juçara, Margot e eu.
Janda, Margot, Maria Inês e eu.
Juçara e Janda (BH), Teca e Margot (Juiz de Fora)
Juçara, Beré e Monia (filha da Juçara).
Tiramos muitas fotos, trocamos presentes e rimos muito com Janda e Antonio. Sinceramente, achei que fosse encontrar uma Janda mais desgastada. Todavia, encontrei uma mulher alta, firme e esbelta. Tinha, sim, muitas cocerinhas. Mas pra mim isso não é novidade, pois também, de vez em quando, provoco algumas feridinhas de tanto me espremer e coçar. Agora, aqui entre nós, e que ninguém nos ouça: para quem não pode fazer nada, devido a uma séria e comprovada doença do coração, a Janda pinta e borda. Tentando imitar os movimentos de uma amiga, que flexionava os joelhos até bem perto do chão, Janda deu um show de habilidade física, que nos deixou boquiabertos. Eu não faço tais movimentos nem a pau.
Quanto aos comes-e-bebes, os vinhos do Antonio voltaram a fazer sucesso, assim como os famosos salgadinhos que a Janda encomenda sempre. Mas a mistura de berinjela que a Juçara levou foi o must da noite. Deliciosa.
A pasta de berinjela que a Ju levou.
Salgadinhos famosos da Janda.
Sobremesa que a Beré levou... hummmm.
Levei um cachorrinho de pelúcia, vestido como o personagem do filme “Cantando na Chuva”: com direito à bengala e capa de chuva vermelha. Bastava apertar-lhe a patinha que ele cantava e dançava ao ritmo da famosa música, mexendo o pezinho.
Troca de presentes:
- Margot: toucas de vovós e chocolate para Anna Eliza
- Beré: flores em crochê
- Anna Eliza (só pra a anfitriã): descanso de copo com ímã.
- Janda: agendas, agulhas, joguinho de linhas e botões, pratinho, cesta de palha, mini-cachecol.
Beré, Gegena e eu.
Com Margot e José Roberto (amigos muito queridos).
Detalhe: ZR esteve em coma induzida no ano passado e está aí, cheio de vida.
A vista maravilhosa que se tem a partir do salão-restaurante do Minas II.
Lá na Rua Joanésia, fomos também muito bem recebidos pela D. Mary e filhas e conhecemos, finalmente, a gracinha que é a Adriana, neta da Juçara. Com apenas 2,8 anos, já dá um banho de inteligência e desenvoltura. Além disso, pudemos comprovar porque a Juçara gosta tanto do Jamil: uma simpatia de pessoa, com uma paciência e dedicação à neta de impressionar.
Na segunda-feira a galera de Juiz de Fora debandou e eu permaneci mais um dia. À noite, um pequeno encontro numa maravilhosa churrascaria: Olegário. Ai... que pizzas!!!!
sábado, fevereiro 02, 2008
@@@@@@@@
Ficarei hospedada em hotel e sei que deixarei triste minhas amigas D. Mary, Gegena e Beré, que são sempre muito hospitaleiras. Mas, explicarei, por escrito, os motivos e sei que elas irão entender.