quinta-feira, abril 28, 2011

MOSAICO É PRA QUEM SABE

Foto retirada do Flickr do Fluminense Oficial
Mais uma grande apresentação da torcida mais organizada do Brasil.  Competência não é pra qualquer um não, viu urubuzada...?

sábado, abril 23, 2011

MAIS UMA DO TIME DE GUERREIROS


Mais uma vez meu tricolor das Laranjeiras mostrou ser um time de guerreiros.  Na última quarta-feira, em jogo decisivo para classificação na Libertadores, em último lugar em sua chave de quatro participantes,  precisávamos vencer por 2 gols o Argentino Juniors.  As chances eram de apenas 8%.  E vencemos por 4 x 2, lá em Buenos Aires, mesmo com muitas dificuldades, que já começaram antes do jogo com a barração do Emerson Sheik, pelo presidente do clube, Peter Siemsen.

Do blog do Rica Perrone:

"Eu não sei quem foi o matemático maluco que disse que as chances eram de 1%. Seja quem for, ninguém avisou o cara que ele estava falando do Flu, não de um time de futebol. O que este clube faz desde 2007 é digno de virar filme. Steven Spielberg não pensaria em nada melhor, tenho certeza."

domingo, abril 17, 2011

FALTA POUCO... MUITO POUCO

Faltam poucos dias, mas parece uma eternidade.  Se tudo ocorrer como penso, na primeira semana de maio já posso arrumar as malas:  New York, aqui vou eu, somente eu!!!!  


Os preparativos estão bastante adiantados.  Tenho tentado conhecer tudo sobre a cidade - endereços, costumes - pela Internet.  Já escolhi hotel.  Quanto aos vôos, dependem da confirmação do dia de partida e de volta.  Tudo, tudo depende do maledeto dinheiro.  E este (o pouco que sobrou da venda do apartamento de minha mãe, deixado em testamento para mim e meu irmão), só vai estar na minha conta entre os dias 2 e 3 de maio, quando contratarei o serviço de travel money do Banco do Brasil, já que não tenho cartões de crédito.   Aliás, o BB não faz mais transações de câmbio em Niterói.  Fim da picada!

Pretendo embarcar dia 7 (um sábado).  A volta, ainda estou em dúvida, já que 7 noites em Nova York será pouco para conhecer tudo que quero. Também, já que vou investir um bom dinheiro nessa viagem, devo aproveitá-la ao máximo.  Só não sei se meu corpanzil irá acompanhar o pique da mesma.


Com referência à organização da casa, também já planejei tudo:  equipe de acompanhantes da Edna (equipe de enfermagem que cuidou da mamãe), durante 24 horas sob a supervisão da Rayme,  Tatiane no final de semana e despensa cheia.

Pegarei temperaturas entre 14º a 22º, o que imagino seja bem agradável, ou melhor, bem frio, como gosto.  O inconveniente é que as roupas pesarão mais na mala.  

A ansiedade é muita e tudo se reflete no corpo da gente.   

quarta-feira, abril 06, 2011

ESTE 6 DE ABRIL VAI FICAR NA MEMÓRIA

Há muito esperava pelo que aconteceu hoje:  consegui o visto no Consulado Americano e saiu o tão esperado formal de partilha do inventário de minha mãe.  Agora é esperar pelo fim do processo do precatório.

Para se ter uma ideia do que é a maratona para se conseguir um visto de turista americano, segue um pequeno roteiro:

- paga-se R$ 38,00 para se ter acesso ao questionário e agendamento da entrevista;
- as entrevistas no Rio de Janeiro são marcadas, em média, pra 60 dias;
- preenche-se o enorme questionário,imprimindo-o;
- tira-se foto especial;
- paga-se uma taxa de $ 140,00;

Aconselho fazer um dossiê sobre sua vida pessoal e profissional completo, com o risco do entrevistador nem olhar uma página sequer.

Havia 2 horários disponíveis para a entrevista:  8h30 e 9h30.

Aconselham chegar meia-hora antes.  Marquei minha entrevista para as 9h30, mas às 8h10 já estava diante de uma fila que deveria ter umas 500 pessoas.  

Celulares não entram no Consulado.  Organizaram (?), então, um guardador de celulares em frente à fila.  Cobram R$ 4,00 por aparelho.  

A fila andou bem rápida.  Ao nos aproximarmos da entrada, funcionárias da embaixada pedem seu passaporte, grampeiam a 1ª folha do questionário que se preenche antes da entrevista, pedem para você tirar a capa do passaporte (se colocar, como eu coloquei).

Dirigimo-nos à revista pessoal já dentro do Consulado.

Somos encaminhados a outro recinto, onde tem muitas cadeiras.  Lá, há um balcão onde pegamos uma senha (não esqueça de guardá-la, pois precisará dela nos Correios), cujo número será chamado, sem muita demora.

Em seguida, fomos a um balcão para a leitura de nossas digitais.

Dali, partimos para outro setor, onde existiam cabines abertas, onde o entrevistador fica separado do imigrante por um vidro. Falam através de um microfone. No meu caso, tudo que o homem perguntava, eu não entendia e tinha que pedir para ele repetir.

Para mim, ele perguntou, praticamente sem tirar os olhos da tela do seu computador, que estava à sua direita:  se já havia viajado para o exterior, qual a minha renda total; e, uma outra, que não me lembro.

Daquele setor, retornamos ao salão onde pegamos a senha.  Lá, recebemos instruções para nos dirigirmos a uma agência dos Correios, para pagamento da taxa de sedex, que é o modo como vamos receber o passaporte já com o visto.  Paguei, por sedex normal para Icaraí, algo em torno de R$ 28,00.