segunda-feira, maio 24, 2010

TIA MARGARIDA

Ela não está nada bem. Os médicos disseram para esperarmos o pior. Pior? Não concordo. A morte, às vezes, pode ser um alívio para quem está sofrendo.

Estranho, incômodo, sei lá o quê, mas a verdade é que é o último componente da geração anterior a minha, da família da minha mãe, ainda vivo.

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