terça-feira, maio 26, 2009

TURBULÊNCIA

Um avião da TAM sofreu forte turbulência, machucando muita gente, o que me lembrou uma passagem semelhante com meu filho Cristian, que à época tinha, mais ou menos, uns 6 anos.

Havía me separado naquele ano (80, não sei ao certo, pode ter sido em 81) e o meu ex-marido, comandante da VARIG, nos mandou para a Disneyworld, na Flórida. Quando voltávamos, ainda não havíamos chegado em São Paulo, passamos por uma nuvem que fez com que o avião caísse num vácuo e voltasse ao normal, pouco depois.

Só que o almoço estava sendo servido. Como estávamos nos últimos bancos, pois viajávamos como GC (grátis cortesia), já estávamos comendo. Foi um tal de comida voando, comissário caindo, carrinho virando, um verdadeiro filme de terror.

Cristian, se agarrando em mim, apavorado. Queria saltar do avião naquele momento, pois achava que ele estava com defeito. (kkkkkkkkkkkkkkkkk) Tentei acalmá-lo, como pude, chegando até a levá-lo à cabine do comandante, quando pousamos, mas queria, por que queria, trocar de avião.

A sensação de uma turbulência já é terrível. Agora, imaginem entrar numa sem aviso...

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